Quinta-feira, 27 de Maio de 2004

E tu a que metade pertences? Não digas, já sei... pertences à metade que não é gorda, claro.
Sábado, 22 de Maio de 2004
Sexta-feira, 14 de Maio de 2004

O que se passa é que a autarquia da cidade mais alta do país quer cobrar aos empresários de restauração da Guarda, taxas municipais para licenciar esplanadas de 10 euros por metro quadrado. Isto foi título de capa do jornal regional O INTERIOR de 6 de Maio de 2004. Por comparação, não indo mais longe, em Viseu o metro quadrado para o mesmo efeito custa 3,99 euros. Agora não me digam que é desta maneira que vamos sair do interior PORRA.
Domingo, 9 de Maio de 2004

É uma boa maneira para incentivar os jovens de hoje a estudar. Mas o pessoal está atento e não vai na conversa, eles o que querem é cada vez mais bola. Não se admite portanto, que um jogador de futebol, hoje em dia em Portugal, mesmo com a 4ª classe, ganhe as quantias exurbitantes que se conhece. Para conseguir ser jogador da bola, ainda não consta que seja preciso estudar nem ser detentor de qualquer curso superior. É o problema das incompatibilidades.
Segunda-feira, 3 de Maio de 2004
Passou o dia 2 de Maio e não podia deixar de felicitar todas Mães do mundo. Ao mesmo tempo felicitar todas as famílias benfiquistas. Viva o BENFICA
Sábado, 1 de Maio de 2004
Feriado. Hoje comemora-se o dia do trabalhador. Pode parecer uma contradição mas porque é que no dia do trabalhador se descansa em vez de trabalhar? Nesse caso penso que deviam alterar o nome do feriado para o dia do descanso do trabalhador. Mas... e quem é desempregado, também tem direito ao feriado? Com o número de desempregados a aumentar, qualquer dia acrescentam à lista de feriados o dia do desempregado e aí sim, nesse dia eles vão poder trabalhar. Já estou a ver a união dos sindicatos dos desempregados a comemorar na baixa de Lisboa. Viva o desemprego.
Não posso deixar passar nem mais um segundo. Chateia-me pensar que já passaram dias a mais sem actualizar este blog. Eu sei, acontece o mesmo com as novidades. Como por exemplo a máquina de filmar, agora arrumada dentro de um saco para não apanhar pó, no canto de um armário, não sei bem onde. E a máquina fotográfica? Já me esquecia. Ao lado da máquina de filmar, ainda com um rolo por acabar metido lá dentro. Quanto tempo tem? Provavelmente do verão passado. Não é esquecimento, não posso dizer que seja esquecimento. Consigo lembrar-me delas todos os dias. Simplesmente deixaram de ser novidade.